terça-feira, 26 de janeiro de 2016

              Tempo da Regra Áurea


"Assim, tudo o que vos quereis que os homens vos façam, fazei-o também vos a eles; esta é a lei e os profetas." (S.Matheus cap.7 v.12)
Faremos hoje o bem a que aspiramos receber.
*
Alimentaremos para com os semelhantes os sentimentos que esperamos alimentem eles para conosco.
*
Pensaremos acerca do próximo somente aquilo que estimamos pense o próximo quanto a nós.
*
Falaremos as palavras que gostariamos de ouvir.

Retificaremos em nós tudo o que nos desagrade nos
 outros.

Respeitaremos a tarefa do companheiro como
 aguardamos respeito para a responsabilidade que nos 
pesa nos ombros.

Consideraremos o tempo, o trabalho, a opinião e a
 família do vizinho tão preciosos quanto os nossos.

Auxiliaremos sem perguntar, lembrando como ficamos
 felizes ao sermos auxiliados sem que dirijam perguntas.

Ampararemos as vítimas do mal com a bondade que
 contamos receber em nossas quedas, sem estimular o
 mal e sem esquecer a fidelidade a prática do bem.

Trabalharemos e serviremos de moldes que reclamamos
 do esforço alheio.

Desculparemos incondicionalmente as ofensas que nos
 sejam endereçadas no mesmo padrão de confiança
 dentro do qual aguardamos as desculpas daqueles a
 quem porventura tenhamos ofendido.

Conservaremos o nosso dever em linha reta e nobre, tanto quanto desejamos retidão e limpeza nas obrigações daqueles que nos cercam.
*
Usaremos paciência e sinceridade para com os nossos
 irmãos, na medida com que esperamos de todos eles
 paciência e sinceridade, junto de nós.

Faremos, enfim, aos outros o que desejamos que os
 outros nos façam.

Para que o amor não enlouqueça em paixão e para que a
 justiça não se desmande em despotismo, agiremos
 persuadidos de que o tempo da regra áurea, em todas
 as situações, agora ou no futuro, será sempre hoje.

XAVIER, Francisco Cândido; VIEIRA, Waldo. Opinião Espírita. Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz. CEC.

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