sábado, 27 de fevereiro de 2016

             ''Busque ser exemplo''
“O exemplo é uma força que repercute de maneira imediata, longe ou perto de nós. Não podemos nos responsabilizar pelo que os outros fazem de suas vidas; cada qual é livre para fazer o que quer de si mesmo, mas não podemos negar que nossas atitudes inspiram atitudes, seja no bem quanto no mal.”
Chico Xavier

Não há melhor forma de expressar o que você pensa e quer ver no mundo do que através do seu exemplo.
Se a pessoa quer viver em um planeta onde a paz reina soberana, de modo algum se entromete em discussões em defesa da violência, do armamento, de um governo que se transforma em ditadura...
O exemplo diz muito, tanto que Francisco de Assis diz: "Pregue o Evangelho em todo tempo. Se necessário, use palavras".
O Evangelho de Cristo é comprovado através da ação positiva, transformadora e redentora. Discursos são belos, palavras bem redigidas também, entretanto nada é mais convincente que o exemplo!
Chico conquistava pelo seu jeito simples e humilde. Muitos adeptos de outras religiões se encantavam com o jeito doce e sereno do médium que tudo o que fazia era amar e consolar, levar paz e luz por onde passava.
Existem vários relatos de pessoas que não simpatizavam do Chico, mas quando iam a uma de suas palestras pelo Brasil afora, diziam que sua presença era tão intensa e espiritualizante que não havia aquele que não se 'convertesse' àquele homem de bem.
Fica o exemplo e as palavras do Chico Xavier.

Um cachorro preto chamado DEPRESSÃO!




A depressão afeta mais de 350 milhões de pessoas em todo o mundo.

Esta pequena mensagem tenta explicar um dos maiores problemas da face humana, pois infelizmente parentes e amigos não entendem o que se passam com uma pessoa com o problema.. 

"Eu tinha um cachorro preto, seu nome era Depressão.

Sempre que o cachorro aparecia, eu me sentia vazio e a vida parecia tornar-se mais lenta. 
Ele me surpreendia com uma visita, sem razão ou ocasião. 
O cachorro preto me fazia parecer e me sentir mais velho do que eu era. 
Enquanto o resto do mundo parecia aproveitar a vida, eu via tudo através do cachorro. 
Atividades que antes me traziam prazer, subitamente pararam de me alegrar. 
Ele mastigou a minha memória e minha capacidade de concentração. 
Com ele, era necessária uma força sobrenatural para fazer qualquer coisa. 
Em eventos sociais, ele espantava para longe qualquer confiança que eu tinha. 
Meu maior medo era ser descoberto, eu me preocupava que as pessoas fossem me julgar. 
Por vergonha do cachorro preto, eu estava sempre preocupado em ser descoberto, então investi vastas quantidades de energia para escondê-lo. 
Manter uma mentira emocional é exaustivo. 
O cachorro preto podia me fazer pensar e dizer coisas negativas, ele conseguia me deixar irritado e de difícil convívio, ele tomava meu amor e enterrava minha intimidade. 
Ele adorava me acordar com pensamentos negativos e repetitivos, ele também gostava de me lembrar o quão cansado eu estaria no dia seguinte. 
Ter um cachorro preto não é se sentir triste ou pra baixo. 
É pior, é não ter a capacidade de sentir. 
Eu envelhecia e o cachorro preto ficava maior, aparecendo toda hora. 
Eu tentava espantá-lo, mas ele sempre vencia. 
Cair se tornou mais fácil do que se levantar novamente. 
Com o tempo eu me tornei bom em me "auto medicar", coisa que não ajudava de verdade. 
Em certo ponto, me senti totalmente isolado de tudo e todos. 
O cachorro preto tinha finalmente conseguido sequestrar minha vida. 
Quando se perde a felicidade em viver, você começa a questionar qual é o motivo da vida. 
Foi quando eu procurei ajuda profissional. 
Meu primeiro passo para me recuperar e dar uma reviravolta em minha vida. 
Descobri que não importa quem você é, o cachorro preto afeta milhões de pessoas. 
Todos podem ser afetados por ele. 
Não existe pílula mágica; medicação ajuda alguns, outros precisam de outra abordagem. 
Também aprendi que ser emocionalmente sincero com as pessoas próximas pode mudar tudo. 
Acima de tudo, aprendi não temer o cachorro preto, e até ensinei alguns truques. 
Quanto mais cansado e estressado você está, mais alto ele late. Aprendi a ter a mente serena. 
Exercícios físicos são tão eficientes quanto medicamentos parar tratar a depressão. 
Colocar seus sentimentos pra fora pode ser catártico e revelador. Lembre-se das coisas as quais você é grato. 
Não importa quão ruim a sua vida esteja, tomar os passos certos e conversar com as pessoas certas farão os dias de cão passarem.
Eu não diria que sou grato ao cachorro preto, mas ele tem sido um professor incrível. 
Ele me forçou a reavaliar minha vida. 
Aprendi que ao contrário de correr dos meus problemas, devo enfrentá-los. 
Quem sabe o cachorro preto sempre faça parte da minha vida, mas ele nunca será a fera que já foi. 
Nós temos um acordo. 
Por meio do conhecimento, paciência, disciplina e humor, até o pior cachorro preto pode ser tratado.
 
Se você está com problemas, nunca tenha medo de pedir ajuda. Não existe vergonha alguma em pedir ajuda.
 A única vergonha é deixar a vida passar."

Autor desconhecido

           PRECE DE ANDRÉ LUIZ - 

                    O Valor do Sorriso



 
O VALOR DO SORRISO


Senhor, não permita jamais que eu me esqueça de sorrir com o coração - 
e sorrir muito, todos os dias!

Quando raiar o sol e meus olhos se abrirem para a vida, que o sorriso seja 
a meu primeiro louvor, agradecendo o novo dia que amanhece!...

Em meu lar, que seja ele o precursor da palavra serena e do diálogo 
amistoso,  para que meus familiares, assim como eu, possam iniciar o seu dia 
entre as melhores vibrações de paz e bom ânimo!

Sem a claridade do riso, tudo é mais triste, sombrio!...

Sem a bênção da alegria, os semblantes são frios e as palavras rudes, 
qual que imensa desolação envolvesse a todos, negando-lhes desenvoltura 
e euforia - acompanhantes obrigatórios das determinações felizes!...

Sorrir alivia o coração e desafoga a alma, recolocando harmonia e pacificação 
no lugar da irritação e do mau humor. Trazer a luz do sorriso no rosto é 
iluminar estradas e transeuntes, fazendo de seu portador um pequenino imã a 
atrair simpatia e cooperação...

Aquele que sorri sinaliza o Bem, aonde quer que esteja.

Abençoa-me hoje, Senhor, e faz de mim um foco de alegria a espargir o 
melhor aos meus companheiros de estrada, para que amanhã, quando eu 
estiver  triste e desanimado, o sorriso que eu despertei nos outros possa ser o 
remédio salutar que me trará de volta a vontade viver e lutar, porque o 
sorriso é  assim como um raio de luz: embora pequeno transpassa todas 
as  sombras, e onde toca sempre produz calor, alegria e refazimento... 





Assim seja!

André Luiz, IDEAL André, 12.03.2003*


                      PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS - Parte 2 - 

                                Questionando a Reencarnação


PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS
Parte 2
Questionando a Reencarnação

Se não existe a reencarnação, não há senão uma existência corporal; isso é 
evidente. 
Se nossa existência corporal atual é a única, a alma de cada homem é criada 
no 
momento do seu nascimento, a menos que se admita a anterioridade da alma 
e, 
nesse caso, se perguntará qual foi o estado da alma antes de seu nascimento, 
se esse estado não constituía, por si só, uma existência sob uma forma qualquer.

Não há meio termo possível: ou a alma existia, ou não existia antes do corpo.

Se existia, qual era a sua situação? Ela tinha consciência de si mesma? Se não tinha, 
é como se não existisse.

Se tinha individualidade, era progressiva ou estacionária? Tanto  num caso ou no 
outro, em que grau se achava ao tomar o corpo?

Ao  admitir, de acordo com a crença popular, que a alma nasce com o corpo, ou, 
o que vem a dar no mesmo, que antes de sua encarnação tinha apenas qualidades 
negativas, fazemos as seguintes questões:

1-    Porque a alma mostra aptidões tão diversas e independentes das ideias 
adquiridas pela educação?

2-    De onde vem a aptidão extranormal de certas crianças de tenra idade para 
determinada arte ou ciência, enquanto outras permanecem inferiores ou medíocres 
por toda a vida?

3-    De onde vêm, em uns, as ideias inatas ou intuitivas que não existem em outros?

4-   De onde vêm, em algumas crianças, esses instintos precoces de vícios ou de 
virtudes, esses sentimentos inatos de dignidade ou de baixeza, que contrastam com 
o meio em que vivem?

5-   Por que certos homens, independentemente da educação, são mais avançados que 
outros?

6-    Por que há selvagens e homens civilizados? Se tomardes uma criança hotentote 
( natural da África, raça negra, primitiva), recém-nascida e a educardes nas 
escolas mais renomadas, fareis dela algum dia um Laplace (Pierre Laplace, 
astrônomo, físico e matemático francês) ou um Newton ( Isaac Newton, cientista inglês)?

Perguntamos: qual é a filosofia ou a teosofia ( qualquer doutrina religiosa e 
filosófica que procura explicar e integrar Deus e o homem), que pode resolver este problema?

Ou as almas são iguais no seu nascimentos, ou são desiguais, não há a menor dúvida disso.

Se são iguais, por que são tão diversas as suas aptidões? Dirão que isso depende do organismo. Nesse caso, então seria a mais monstruosa e mais imoral das doutrinas.

O homem seria apenas uma máquina, o joguete da matéria, e assim não tem mais responsabilidades por seus atos, pois poderia atribuir tudo às suas imperfeições físicas.


Se são desiguais as almas, é porque Deus as criou assim; mas, então, por que essa superioridade inata concedida a alguns. Estará essa parcialidade, esse favorecimentos de acordo com a Sua justiça e com o amor igual que dedica a todas as criaturas?


Fonte: Livro dos  Espíritos - Allan Kardec - Capítulo 5 -Item 222

PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS -                     Parte 3 - O FUTURO.


PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS
Parte 3
O FUTURO


Em nossos estudos anteriores Pluralidade das Existências – Parte 1 e 2 – 
Rejeição da Ideia da Reencarnação e Questionando a Reencarnação, vimos sob o 
aspecto de passado e presente.

Agora, veremos a Pluralidade das Existências sob o aspecto do futuro. Se nós a 
consideramos numa projeção quanto ao seu futuro, encontraremos as mesmas dificuldades.

- Se nossa existência atual é única, deve decidir a nossa destinação vindoura. 
Qual é, então na vida futura, a posição respectiva do selvagem e do homem civilizado? 
Estarão no mesmo plano ou estarão distanciados em relação felicidade eterna?

- O homem que trabalhou durante toda a vida para se aperfeiçoar, estará na mesma 
posição daquele que permaneceu inferior, não por sua culpa, mas porque não 
teve tempo nem oportunidade de se aperfeiçoar?

- O homem que praticou o mal, porque não pôde se esclarecer, será culpado por um 
estado de coisas que não dependeram dele?

- Trabalha-se para esclarecer os homens, para moralizá-los; mas, para cada um que 
se esclareça, há milhões de outros que morrem a cada dia antes que a luz chegue até eles. 
Qual será o fim deles? Serão tratados como condenados? Se não forem, o que fizeram 
para merecer estar na mesma posição que os outros?

- qual o destino das crianças que morrem em tenra idade e que não puderam, por isso, 
fazer nem o bem nem o mal? Se ficarem entre eleitos, por que esse favorecimentos, 
sem terem feito nada para merecê-lo? Por qual privilégio se livraram das dificuldades da vida?

Há alguma doutrina capaz de esclarecer essas questões?

Admiti as existências consecutivas e tudo estará explicado de acordo com a justiça de 
Deus. O que não puder ser feito numa existência, será feita em outra. E assim ninguém 
escapa à lei do progresso. Cada um será recompensado de acordo com seu mérito real 
e ninguém é excluído da felicidade suprema, a que pode pretender, sejam quais forem 
os obstáculos que venha a encontrar no caminho.

Reconheçamos, em resumo, que a doutrina da pluralidade das existências é a única que 
explica o que, sem ela, é inexplicável. Que é eminentemente consoladora e está em 
harmonia com a mais rigorosa justiça e é, para o homem, a âncora de salvação que 
Deus lhe deu na Sua misericórdia.

Fonte: O Livro dos Espíritos – Allan Kardec – Capítulo 5 – Questão 222.

SÓ O AMOR É REAL - Brian Weiss



LIVRO – SÓ O AMOR É REAL

Uma História de Almas Gêmeas Que Voltam a se Unir

Autor: BRIAN WEISS

Nota sobre o Autor: 


BRIAN WEISS não é um médium, nem um escritor de Romances Espíritas.

Ele é um Médico Psiquiatra, formado com Phi Beta Kappa pela Universidade de Columbia, Nova York, em 1966. Graduou-se como médico na Escola de Medicina da Universidade de Yale. Foi diretor do departamento de Psiquiatria do Mount Sinai Medical Center, de Miami, cidade onde mantém sua clínica particular.

Após algumas décadas de carreira, Dr.Weiss conduziu seus estudos a problemática de existência do ser após a morte, permanecendo atuante na vertente do reencarnacionismo até os dias atuais.

Suas pesquisas incluem reencarnação, terapias de vidas passadas e sobrevivência do ser humano após a morte.

Nota do blog:  
Achei interessante incluir este livro em uma postagem, para que os leitores que estão chegando agora para conhecer a Doutrina Espírita, principalmente no que tange a REENCARNAÇÃO,possam ter uma leitura comprobatória da vida após a morte, que é tema de pesquisa de um renomado psiquiatra. Não ficando contudo, a opinião do blog, somente  aos ensinamentos doutrinários, mas levar ao leitor também uma amplitude de probabilidades que possam questionar.

O LIVRO
Com a autorização de dois clientes, Brian Weiss relata a história colhida em seu consultório, onde penetra em suas vidas anteriores, através da hipnose.

Os Mestres – espíritos evoluídos bastante antigos – se valem de Elizabeth para transmitir as cristalinas mensagens sobre a vida além da morte e sobre o próprio sentido da nossa existência na Terra.

A missão do psiquiatra é divulgar esses ensinamentos.

O livro trata de duas almas gêmeas, pessoas eternamente ligadas pelo amor, que voltam a se unir repetidamente, vida após vida. Alguns dos momentos mais comoventes e importantes de nossa existência,  são aqueles em que descobrimos e reconhecemos nossas almas gêmeas e tomamos as decisões que nos transformaram a vida.

“Para cada um de nós, existe uma pessoa especial.
Muitas vezes, existem duas, três ou mesmo quatro.
Todas vêm de gerações diferentes.
Atravessam oceanos de tempo e profundidades celestiais
Para estarem conosco novamente.
Vêm do outro lado, do céu.
Podem parecer diferentes, mas nosso coração as reconhece.
Nosso coração as abrigou em braços como os nossos
Nos desertos do Egito, sob o luar,
E nas planícies antigas da Mongólia.
Marchamos juntos nos exércitos de generais guerreiros
Que a História esqueceu,
E vivemos com elas nas cavernas cobertas de areia
Dos Homens Antigos.
Há entre elas e nós um laço eterno,
Que nunca nos deixa sós.
A nossa mente pode interferir:
“Eu não te conheço”.
Mas o coração sabe”.
“O toque que nos desperta pode ser de um filho,
De um pai,
De uma mãe,
De um irmão ou de um amigo leal.
Ou pode ser da pessoa a quem amamos,
Que atravessa os séculos para nos beijar mais uma vez e
Lembrar-nos de que estamos juntos sempre,
Até o fim dos tempos.”

BRIAN WEISS