terça-feira, 29 de dezembro de 2015

O Verdadeiro Sentido da Vida

Cada um de nós encontra em sua vida um ser especial. Às vezes é um avô, um professor, um amigo de família.
 Uma pessoa mais velha, paciente e sábia, que se interessou por nós e nos compreendeu quando éramos jovens, inquietos e inseguros.
 Uma pessoa que nos fez olhar o mundo de um outro ângulo. Uma pessoa que, com seus conselhos e seu afeto, nos fez encontrar nosso caminho.
 Assim aconteceu ao jovem Mitch Albom que se tornaria o colunista esportivo número um da América.
 Durante os anos universitários, um professor lhe foi um grande amigo. Esse amigo o ensinou a amar os livros de forma autêntica.
 Mesmo fora dos horários das aulas, eles se encontravam para discutir assuntos sérios. Assuntos como as relações humanas. Nessas ocasiões, o professor lhe dava lições extraordinárias de vida.
 Certo dia, porque o aluno se queixava do choque entre o que a sociedade esperava dele e o que ele queria para si mesmo, o professor lhe falou:
 A vida é uma série de puxões para a frente e para trás. Queremos fazer uma coisa, mas somos forçados a fazer outra.
 Algumas coisas nos machucam, apesar de sabermos que não deviam. Aceitamos certas coisas mesmo sabendo que não devemos aceitar nada como absoluto.
 Mas o amor, dizia ele, o amor vence sempre.
 Quando saiu da Universidade, Mitch era um jovem idealista. Prometera a si mesmo que jamais trabalharia por dinheiro, que se alistaria nos Corpos da Paz, que viveria em lugares belos e inspiradores.
 Mas os anos passaram e ele acabou trocando montes de sonhos por cheques cada vez mais gordos.
 Então, um dia, dezesseis anos depois, ele tornou a encontrar o seu professor. Bem mais velho e doente.
 Eram os seus últimos meses de vida. Durante catorze semanas, até a sua morte, trataram de temas fundamentais para a felicidade e a realização humanas.
 Era a última grande lição: um ensinamento sobre o sentido da vida.
 E o jornalista reavaliou sua vida. Refletiu sobre as verdades ensinadas pelo professor, como a da necessidade de buscar o crescimento espiritual.
 De deixar de se preocupar tanto com coisas materiais e observar o universo ao seu redor. O universo das afeições. A natureza que nos cerca.
 A mudança que se opera nas árvores, a força do vento, as estações do ano.
 E o velho mestre, caminhando para o túmulo arrastado por enfermidade incurável, finalizou a última grande lição ao seu antigo aluno com a frase:
 Meu filho, quando se aprende a morrer, se aprende a viver.
 A vida física é uma breve etapa. Sabedoria é ser aberto para as coisas belas que ela nos oferece. Para isso é preciso ignorar o brilho dos valores que a propaganda nos passa.
 É preciso prestar atenção quando os entes queridos falam, como se fosse a última vez que os ouvisse.
 É preciso andar com alegria como se fosse a última vez que pudéssemos estar de pé e nos servir das nossas pernas.
 E, acima de tudo, lembrar que sempre é tempo de mudar.
Momento Espírita

O Verdadeiro Poder

Era uma vez um jovem guerreiro famoso por sua invencibilidade.
 Era um homem cruel e, por isso, temido por todos.
 Quando se aproximava de uma aldeia, os moradores abandonavam suas casas, e fugiam para as montanhas, porque sabiam que ele não poupava nada, nem ninguém.
 Certo dia, ele e seu exército aproximaram-se de uma aldeia na qual vivia um sábio ancião.
 Todos os habitantes fugiram assustados, menos ele.
 O guerreiro entrou na vila e, como de costume, incendiou casas e matou os animais que encontrou.
 Logo chegou à casa do sábio, que permanecia em pé ao lado da porta de entrada, serenamente.
 Quando eles se encontraram, o guerreiro impiedoso disse-lhe que seus dias haviam chegado ao fim, mas que, no entanto, iria lhe conceder um último desejo antes de passá-lo pelo fio de sua espada.
 O velhinho, sem alterar o seu semblante, disse-lhe que precisava que o guerreiro fosse até o bosque e que ali cortasse um galho de árvore.
 O jovem achou aquilo uma grande besteira, mas decidiu atendê-lo, entre gargalhadas e deboches.
 Foi até o bosque e com um único golpe de espada cortou um galho de árvore.
“Muito bem.” – disse o ancião, quando o guerreiro voltou – “quero saber agora se o senhor é capaz de recolocar este galho na árvore da qual o arrancou.”
O jovem guerreiro entre gargalhadas, chamou-o de louco, respondendo-lhe que todos sabiam que era impossível colocar o galho cortado na árvore outra vez.
 O ancião sorriu e lhe disse: “louco é o senhor, que pensa ter poder só porque destrói as coisas e mata as pessoas que encontra pela frente. Quem só sabe destruir e matar não tem poder. Poder tem aquele que sabe juntar, que sabe unir o que foi separado, que faz reviver o que parece morto. Poder tem aquele que produz, que cria, que mantém. Essa pessoa, sim, tem o verdadeiro poder.”
Muitos são os que acreditam deter o poder porque atemorizam os demais, ou porque conseguem destruir o que encontram pela frente.
 Acreditam-se poderosos porque são capazes de derrubar pessoas, destruir grandes obras e silenciar vozes.
 Mas isso é um grande engano.
 O verdadeiro poder não reside em arrasar existências e fazer cair por terra o trabalho dos outros.
 Não se prova ter poder por meio da força bruta ou através de gritos e ameaças.
 Isso demonstra, tão somente, grave desequilíbrio.
 Desfazer o que outros produziram ou tentar abalar edificações morais, tão duramente estabelecidas, em nada auxiliarão o nosso próprio desenvolvimento.
 Tantos são os que agem assim, crendo-se poderosos, iludindo-se e distribuindo dores ao longo de suas pegadas.
 Por outro lado, tão poucos ainda são capazes de edificar, de construir, ou, ainda, de reerguer o que foi destruído.
 Tão poucos se dispõem a persistir, a resistir diante dos vendavais das dificuldades. Estes, sim, possuem um poder realmente significativo.
 Pense nisso!
 Há muito a ser reconstruído.
 Há muito mais, ainda, a ser feito.
 Tantos caminhos aguardam para serem trilhados.
 Há tantas tarefas a serem concluídas.
 Há pontes de compreensão a serem construídas para superar os despenhadeiros da intolerância.
 Há abrigos de solidariedade e de consolo a serem edificados para refugiar aqueles que sofrem.
 O poder verdadeiro é o daquele que cria, que mantém, que reconstrói, não apenas um dia, mas todo momento, por toda uma vida.
 Pense nisso!

Momento Espírita

O Uso da Mediunidade no Dia a Dia

Não resta dúvida de que, como nos ensinou a mediunidade de nosso saudoso Chico, a enxada que não trabalha enferruja. Não resta dúvida, tampouco, que, em um país como o Brasil, em que a Doutrina Espírita está tão bem divulgada, onde existem tantas Casas Espíritas e tantas obras de caridade, onde há tantos desencantados e doentes do corpo e da alma, não faltam oportunidades de auxílio aos necessitados, encarnados e desencarnados. Só não se envolve em atividades mediúnicas em nosso país quem não quer, é mal informado ou desconhece o fator mediúnico em nossas vidas, a mediunidade como ela realmente é.
 Entretanto, situação bem diversa se dá em certos países ditos “de primeiro mundo”. Minha experiência em websites espiritualistas estrangeiros deu-me a oportunidade de travar contato com inúmeros médiuns perturbados habitando em países onde a mediunidade deles é incompreendida e as oportunidades de auxílio que abundam no Brasil simplesmente inexistem. Em tais países desenvolvidos não existe pobreza material, a religião existente é dogmática e estagnada e ensinamentos esotéricos desencontrados são misturados de modo comercial e confuso, em um quadro de desamparo e desalento para tais médiuns sofredores, isolados em seus conflitos e simplesmente dados como loucos ou perturbados.
 Como a Justiça Divina é perfeita, não há como supor que alguém reencarne com mediunidade em tal situação sem ter como utilizá-la com bom proveito. Desse modo, parece-me evidente que a mediunidade possa ser exercida qualitativamente a contento e em intensidade satisfatória não só em atividades tradicionalmente entendidas como mediúnicas, mas, também e, até mesmo principalmente, nas simples atividades do dia-a-dia.
 Logo, um abraço amoroso pode ser uma atividade mediúnica inconsciente. Por que razão um Espírito bom não aproveitaria tal oportunidade para beneficiar a pessoa abraçada, utilizando-se do agente do abraço como médium? Uma prece, um pensamento carinhoso, um aperto de mão, um olhar compassivo, são tantas as formas naturais de passe que podemos dar no dia-a-dia, com o concurso de nossos mentores e guias, em um inequívoco uso de nossa mediunidade. Quando a mãe passa a mão suavemente no cabelo de seu querido filho ou filha, não poderá ela estar usando sua mediunidade e dando um passe, apesar de inconsciente de tal fato?
 Não estou sendo meramente teórico em minhas considerações. Observo e sinto em meu dia-a-dia que estou utilizando minha mediunidade a todo o instante. Sim, é verdade, conheço a Doutrina Espírita e isso me permite estar consciente do que faço. No entanto, que diferença faz? Um médium inconsciente pode ser muito eficiente como agente de cura em um abraço dado em uma pessoa doente na casa deste último. Basta, para tanto, que, ao dar esse abraço, ele esteja em sintonia com os bons Espíritos e que encha seu coração de amor pela pessoa a quem abraça.
 Concluindo minhas observações, quero dizer que é nessa linha que sempre procurei orientar os médiuns perturbados que escreviam nos websites espiritualistas estrangeiros que freqüentava. Dizia a eles que se esforçassem por ser pessoas melhores, um dia após o outro. Que aprendessem a olhar para todos à sua volta como irmãos e irmãs. Que, se lhes fosse difícil perdoar a quem os ofendesse, que, pelo menos, por eles não alimentassem rancor, procurando esquecer as ofensas recebidas; que orassem por todos à sua volta; que valorizassem os apertos de mão, os abraços, os olhares, e projetassem amor em tais comportamentos, de outra forma constituídos de simples formalidades sociais. Dizia, finalmente, que procurassem aquele parente ou conhecido velho e doente e os visitassem, conversassem com ele, lhe trouxessem alento com sua simples presença.
 É isso que queria dizer. Costumo ler muitas vezes orientações de como usar a mediunidade que se aplicam somente no Brasil ou, no máximo, em alguns poucos lugares do planeta. Gostaria que os irmãos e irmãs explorassem mais outras situações, mesmo porque, nada nos garante que venhamos a ter nossa próxima reencarnação neste querido País. Que tal, então, começarmos desde agora a praticar?
 O Movimento Espírita pode estar muito mais amplo e divulgado no Brasil que em outras partes do mundo,Renato Costa mas a Doutrina Espírita é para toda a humanidade, neste planeta e em outros mais. É mister, portanto, que saibamos praticar os ensinamentos do Mestre, explicados com tanta clareza pelo Espiritismo, estejamos onde estejamos, quer conheçamos a Codificação de forma explícita, pela sua leitura e estudo na vida atual, quer de forma intuitiva, pelas lembranças de estudos sérios que tenhamos feito nas vidas que passaram.
Renato Costa

O Universo numa Casca de Noz

Eu poderia viver recluso numa casca de noz e me considerar rei do espaço infinito.” – assim disse Hamlet, o inesquecível personagem de Shakespeare.
 Stephen Hawking, o célebre astrofísico inglês, inicia exatamente com esta idéia, sua obra intitulada “O Universo numa casca de noz”, que segue os passos de seu best-seller “Uma breve história do tempo.”
No volume, o matemático explica, com uma linguagem mais acessível, os princípios que controlam o Universo.
 Porém, primeiramente, Hawking apresenta-se como profundo admirador deste misterioso cosmos, questionando se ele realmente é infinito, ou apenas enorme.
 Se ele é eterno ou apenas tem uma longa vida. E como nossas mentes finitas poderiam compreender um Universo infinito.
 O autor acredita que ainda existam muitas coisas a serem descobertas, mas apresenta-se otimista, dizendo que muito já alcançamos.
 A casca de noz de Hamlet representa a pequenez de nossa compreensão, da extensão de nossas forças.
 Mas também demonstra a capacidade do ser humano de utilizar sua mente para explorar todo este Universo.
 E avançar audaciosamente por ele, por onde até mesmo “Jornada nas estrelas” teme seguir.
 Por enquanto, somos os encantados com tantas descobertas, encantados com a grandeza de Deus e Suas leis, que fazem com que tudo esteja onde deva estar, e no tempo certo.
 Vejamos quantas maravilhas:
 O planeta Júpiter, o maior dos orbes de nosso sistema, que comportaria em seu interior 1.000 planetas Terra, quando foi criado, poderia ter se transformado em estrela.
 Caso isso tivesse ocorrido, teríamos dois Sóis, ao invés de um, e um dia permanente, sem noite alguma, o que impossibilitaria a vida neste mundo.
 Poderíamos falar um pouco sobre as distâncias do espaço, que certamente nos deixariam desnorteados.
 Tomemos por exemplo a estrela mais próxima da Terra, depois do Sol, Alfa Centauri.
 Ela está a apenas 4 anos luz da Terra. Parece pouco, não? Então imaginemos tomar um foguete na Terra, viajando numa velocidade muito grande – 100.000 quilômetros por hora.
 Se rumássemos para nossa vizinha, teríamos uma pequena jornada de cerca de 24.600 anos para alcançá-la. Não é algo surpreendente?
 Deveremos nos sentir insignificantes perto de tudo isso? Perto das bilhões de galáxias existentes?
 Certamente que não. Ao contrário, devemos nos sentir privilegiados de viver num Universo tão grandioso, e de fazer parte dele como Espíritos em evolução constante.
 A próxima conclusão sábia e racional, será a de que não podemos ter a pretensão de nos imaginarmos sozinhos neste espaço sem fim.
 Seria “um imenso desperdício de espaço”, como afirma o cientista Carl Sagan.
 Assim, tenhamos neste macrocosmos mais uma prova da existência de uma Inteligência Suprema, de uma causa primária de todas as coisas, que rege nossas vidas e destinos através de leis perfeitas.
“Deus povoou de seres vivos os mundos, concorrendo todos esses seres para o objetivo final da Providência.
 Acreditar que só os haja no planeta que habitamos fora duvidar da sabedoria de Deus, que não fez coisa alguma inútil.
 Certo, a esses mundos há de Ele ter dado uma destinação mais séria do que a de nos recrearem a vista.
 Aliás, nada há, nem na posição, nem no volume, nem na constituição física da Terra, que possa induzir à suposição de que ela goze do privilégio de ser habitada, com exclusão de tantos milhares de milhões de mundos semelhantes.”

Momento Espírita

Iniciando um Novo Ano




Toda vez que o ano vai chegando ao fim, parece que todos vamos manifestando cansaço maior.

Seja porque as festas se multipliquem (são formaturas, casamentos, jantares de empresas), seja porque já nos vamos preparando para as viagens de férias de logo mais.

De uma forma ou de outra, é comum se escutar as pessoas desabafarem dizendo que desejam mesmo que se acabe logo o ano.

Quem muito sofreu, deseja que ele se acabe e aguarda dias novos, de menos dores.

Quem perdeu amores, deseja que ele se acabe de vez, na ânsia de que os dias que virão consigam trazer esperanças ao coração esfacelado pelas ausências.

Quem está concluindo algum curso e deu o máximo de si, deseja que os meses que se anunciam cheguem logo, para descansar de tanto esforço.

E assim vai. Cada um vai pensando no ano que se finda no sentido de deixar algo para trás. Algo que não foi muito bom.

Naturalmente, muitos são os que veem findar os dias do ano com contentamento, pois eles lhe foram propícios. Esses, almejam que os dias futuros reprisem esses valores de alegria, de afeto, de coisas positivas.

Ano velho, ano novo. São convenções marcadas pelo calendário humano, em função dos movimentos do planeta em torno do astro rei.

Contudo, psicologicamente, também nos remetem, sim, a um estado diferente.

Como Deus nada faz, em Sua sabedoria, sem um fim útil, também assim é com a questão do tempo como o convencionamos.

Cada dia é um novo dia. A noite nos fala de repouso. A madrugada nos anuncia oportunidade renovada.

Cada ano que finda nos convida a deixarmos para trás tudo de ruim, desagradável que já vivenciamos, permitindo-nos projetar planos para o futuro próximo.

Por tudo isso, por esta ensancha que a Divindade nos permite a cada trezentos e sessenta e cinco dias, nesta Terra, pense que você pode melhorar a sua vida no ano que se anuncia.

Comece por retirar de sua casa tudo que a atravanca. Libere-se daquelas coisas que você guarda nos armários, na garagem, no fundo do quintal.

Coisas que estão ali há muito tempo, que você guarda para usar um dia. Um dia que talvez nunca chegue. Pense há quanto tempo elas estão ali: meses, anos... Esperando.

São roupas, calçados, livros, discos antigos, utensílios que você não usa há anos. Libere armários, espaços.

Coisas antigas, superadas são muito úteis em museus, para preservação da memória, da evolução da nossa História.

Doe o que possa e a quem seja mais útil.

Sinta o espaço vazio, sinta-se mais leve.

Depois, pense em quanta coisa inútil você guarda em seu coração, em sua mente.

Mágoas vividas, calúnias recebidas, mentiras que lhe roubaram a paz, traições que o deixaram doente, punhais amigos que lhe rasgaram as carnes da alma...

Alije tudo de si. Mentalmente, coloque tudo em um grande invólucro e imagine-se jogando nas águas correntes de um rio caudaloso que as levará para além, para o mar do esquecimento.

Deseje para si mesmo um ano novo diferente. E comece leve, sem essa carga pesada, que lhe destrói as possibilidades de felicidade.

Comece o novo ano olhando para frente, para o alto. Estabeleça metas de felicidade e conquistas.

Você é filho de Deus e herdeiro do Seu amor, credor de felicidade.

Conquiste-a. Abandone as dores desnecessárias, pense no bem.

Mentalize as pessoas que são amigas, que o amam, lhe querem bem.

Programe-se para estar mais com elas, a fim de, fortalecido, alcançar objetivos nobres.

Comece o ano pensando em como você pode influenciar pessoas, ambientes, com sua ação positiva.

Programe-se para vencer. Programe-se para fazer ouvidos moucos aos que o desejam infelicitar e avance.

Programe-se para ser feliz. O dia surge. É ano novo. Siga para a luz, certo que com vontade firme, desejo de acertar, Jesus abençoará as suas disposições.

É ano novo. 
Pense novo. 
Pense grande. 
Seja feliz.

Redação do Momento Espírita.