domingo, 29 de maio de 2016

MÃE, VERDADEIRO AMOR - PSICOGRAFIA

Ser Mãe é assumir perante Deus o dom da criação, da doação e do amor incondicional.

Ser mãe é encarnar a divindade na Terra



MARIA MADALENA
      Este é o simbolismo de uma digna criatura que esteve com Jesus.
     Quando tantos estão pensando em Maria, esta esteve próximo ao Mestre e com toda a sua ternura o eleva em sentimentos a Deus.
     Mas o que dizer se, naquele tempo, não era a expressão altamente gloriosa que hoje poderíamos esperar.
     Não fora Maria, mas Madalena que, com todo o seu amor, enaltecia Jesus.
Hoje, quantas Amélias e Rosas Marias estão a zelar e amar os menos afortunados. Sim,  quantas não sendo Marias estão glorificando eletivas criaturas ao seio do Senhor!
     Oh! Mães que não são conhecidas por terem gerado filhos, mas que os acolhe como Maria Madalena ao coração. Sim, frutos de um elevado amor que não se perde ao tempo, mas se firma na vida material e se consolida na espiritual.
     Oh! Amélias, Rosas Marias e outras de nomes anônimos, aos olhos de Deus, ao amor de Jesus, todas vós são e serão Marias, pois a criação não gerada é aquela que mostra não somente o amor coloquial de um útero, mas da mesma e mais formas soma-se a ela o sentimento que glorificara um ser em vida e na promessa da bem aventurança e esperança.
     Que Deus, pois seja a paternidade às mães de todos os filhos, sejam Marias ou Amélias, Rosas Marias ou Madalenas.
     A todas que estão nestes dizeres, resta-nos somente expressar os cumprimentos fraternos e altivos, pois o sentimento do coração ou o espaço uterino somente demonstra a força do amor e elevação.
     Parabéns a todas, com louvor!
                                                                                         Irmã Aurora

Psicografia de A.C. Ribeiro
Espírito Irmã Aurora
Centro Espírita Amor e Fraternidade – 
Sessão 5/5/2015  



Obs. >                                                   Maria de Magdala


  Maria Madalena é assim chamada por ser de Magdala, aldeia de pescadores que ficava na costa oeste do mar da Galiléia, próxima a cidade de Tiberíades. O Novo Testamento nos relata que Cristo expulsou dela sete demônios (Marcos 16.9; Lucas 8.2) e depois ela se tornou uma das mulheres que acompanharam e seguiram a Jesus (Lucas 8.2-3). Junto com outras mulheres, permaneceu aos pés da cruz (Marcos 15.40; Mateus 27.56; Lucas 23.49; João 19.25) e assistiu ao sepultamento do Mestre (Mateus 27.59-69; Marcos 15.46-47; Lucas 23.55,56). Deixando passar o sábado, que era dia de descanso, Maria vai, na madrugada de domingo, aplicar especiarias no corpo de Jesus, conforme o costume, e se torna a primeira testemunha da ressurreição de Cristo (Mateus 28.1-8; Marcos 15.1-19; Lucas 24.1-10; João 20.1-18).

                         A VIDA CONTINUA



A morte não é nada.
Apenas passei  ao outro mundo. 
Eu sou eu. Tu és tu.



O que fomos um para o outro ainda o somos.

Dá-me o nome que sempre me deste.
Fala-me como sempre me falaste.
Não mudes o tom a um triste ou solene.
Continua rindo com aquilo que nos fazia rir juntos.
Reza, sorri, pensa em mim, reza comigo.
Que o meu nome se pronuncie em casa
como sempre se pronunciou.

Sem nenhuma ênfase, sem rosto de sombra.
A vida continua significando o que significou:
continua sendo o que era.

O cordão de união não se quebrou.
Porque eu estaria fora de teus pensamentos,
apenas porque estou fora de tua vista?

Não estou longe,
somente estou do outro lado do caminho.
Já verás, tudo está bem.
Redescobriras o meu coração,
E nele redescobrirás a ternura mais pura.

Seca tuas lágrimas e se me amas,
não chores mais.

Autor desconhecido.


                         FATO - PARABÉNS FILHO

PARABÉNS FILHO
Pintura Mediúnica - 
Médium : Centro Espírita Seara de Luz - Iporá - GO
Realizado nas dependências do Centro Espirita Amor e Fraternidade - Catanduva - SP


De repente, a motivação para esta página. Um episódio ocorrido no dia 07/05/2016, no Centro Espírita Amor e Fraternidade. Véspera do dia das Mães e ante-véspera do meu  aniversário.

Setenta anos de vida!  Não me lembro de que em aniversário algum minha Mãe não me tenha cumprimentado, este seria o primeiro. Se eu não a visitava dela eu recebia uma ligação telefônica com o objetivo único de parabenizar-me.

No final desta semana, como hábito, comemorávamos o dia das Mães. O Centro Espírita Amor e Fraternidade, em mais um ano, contemplava a magnitude Divina homenageando as Mães.

Na pauta, um elo a mais. Para que a tarde fosse festiva, comemoraríamos meu aniversário que transcorreria na segunda-feira imediata: estávamos nos reunindo no sábado.

Adentrei no Centro, onde confrades e confreiras já se faziam presentes. Caminhava por um corredor aberto e que me levaria ao espaço coberto onde nos reuniríamos. Algumas crianças estavam perfiladas e sorridentes, naquela passagem; seriam dez, doze ou quinze, talvez. Pisei “em ovos” para não tropeçar nos pequeninos que me cercavam ao passar por eles. Grato prazer naquele corredor: eu visualizava crianças em toda a sua extensão, mais espíritos do que encarnados. Lembro-me, agora,  do Evangelho e da multiplicação dos Pães e Peixes: Vi, eu diria, ao todo, quase uma centena de sorridentes crianças. Bendita clarividência.

A tarde foi festiva. João Paulo e Alexandre, amigos lá de Barretos, presentes ao evento, por simpatia, nos trouxeram belas cantorias da musica sertaneja. Pudesse, os teria sempre a alegrar nossas reuniões festivas.

Em todos, a expressão de felicidade lhes estampava o rosto.

A oratória seria de improviso, nada havíamos programado que não fosse a expressão pura dos sentimentos. 

Emocionado e já embevecido pedi ao Marcos iniciasse a oratória fazendo as homenagens as Mães pela data. Falava ele com propriedade, quando desdobrado fui “arrebatado” aos céus e para minha felicidades estava sendo transportado em espirito à presença daquela que fora minha Mãe em vida, falecida aproximadamente há um ano. 

Um abraço pelo seu dia, disse-lhe eu. Ela, como sempre o fizera em vida, me respondeu: Parabéns Filho. 

Assim, dela, mais um ano recebi suas felicitações pelo meu aniversário.