sexta-feira, 17 de julho de 2015

SUGADORES DE ENERGIA
Foto de Marcos Arthur Degregorio.
Parece mentira, mas há pessoas que parecem "sugar" energia da gente! O PhD em Administração de Empresa Luiz Almeida Marins Filho, relatou em um dos seus livros, que certa vez estava muito bem, alegre e satisfeito. 

E encontrou-se num shopping com um amigo e em meia hora de conversa, o amigo deixou-o um verdadeiro "trapo", deprimido, triste.

Depois ficou pensando no que aconteceu e logo percebeu que aquela conversa horrível do “amigo”, falando só de doenças, roubos, estupros, filhos de amigos que haviam caído no vício, desemprego, falta de dinheiro, etc. acabou roubando-lhe a sua energia positiva! 

Quando acabou a conversa (onde só o amigo falou) ele parecia estar melhor do que nunca e, diz o Dr. Luiz, eu... em profunda depressão.

Cuidado com esses “sugadores de energia positiva”. 
Eles estão em todo o lugar: no trabalho, na família, na roda de amigos. 
Eles só sabem falar de desgraças. 
Só leem obituário dos jornais e a seção de crimes horrendos, Gravam em vídeo o noticiário policial.
Essas são aquelas pessoas que quando você propõe um piquenique elas logo dizem: "- Vai chover!". São pessoas que azedam baldes de sal-de-fruta.
Eles sempre avisam que "não vai dar certo" e depois dizem: "

- Eu sabia que não ia dar certo...".
Esses "sugadores de energia" vivem da energia alheia e é muito difícil conviver com alguém " lhe puxando você pra baixo" o tempo todo. 

Não seja você também um "sugador de energia".
Que felicidade que seria a nossa, se aprendêssemos a expulsar da nossa memória as coisas desagradáveis, ideias tristes e deprimentes. 
Com certeza, nossa força iria multiplicar se pudéssemos conservar só os pensamentos que elevam e animam.
Há pessoas que não podem se lembrar das coisas agradáveis. 
Quando nos encontram, tem sempre algo de triste a contar. 
Com qualquer mal que sofreram, se angustiam muito. 
Como se não bastasse, se preocupam até com que vão sofrer... 
Sabem lembrar-se como ninguém de fatos discordantes.
Dão a ideia de um armazém de quinquilharias, objetos inúteis e deteriorados. 
Retém tudo mentalmente, com medo de precisarem uma vez ou outra, disto ou daquilo, de maneira que o seu armazém mental está entulhado de detritos...
Outras, fazem exatamente o contrário. 
Falam sempre de coisas agradáveis e interessantes experiências que têm feito.

São indivíduos que passaram até perdas, aflições, mas falam delas tão poucas vezes, que parece nunca terem tido na vida, senão boa sorte e amigos. 
Estas pessoas fazem-se amar.
O hábito de mostrar aos outros o nosso aspecto positivo, é o resultado do nosso equilíbrio interior.
Quando estamos tristes por algum sofrimento, devemos procurar a sua causa para eliminá-lo.
Geralmente, porém, quando sofremos, buscamos a causa fora de nós.
Se examinarmos as circunstâncias da vida destas pessoas, verificaremos que a queixosa é negligente, gastadora, intolerante nas opiniões e indisciplinada, ao passo que a outra pessoa é cumpridora dos seus deveres, econômica, modesta, não calunia, nem adula.
Emprega bem o seu tempo disponível lendo bons livros, fazendo cursos, esportes, ajudando seu próximo, sendo útil. 
Por isso, é estimada. 
Ao passo que a queixosa, está sempre perdendo (tempo, trabalho, fregueses, dinheiro, a família e os amigos), e sempre não tem tempo.

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