sábado, 2 de julho de 2016

A crise da humanidade e a

 regeneração planetária

03145725701652
Todos devem ter visto e se chocado com o ocorrido fato no último dia 2 quando um policial encontrava em uma praia da turquia o corpo sem vida de um menino de 3 anos. 
Aquela cena chocou a tal ponto que ficamos todos de luto. 
Um luto muito triste.
Algo que abalou profundamente inclusive a esperança de muitos.
Ao atingir uma criança, figura que melhor exemplifica a inocência e a pureza, sentimos o quanto a maldade inerente aos seres humanos não escolhe vítimas eticamente. 
Nós sabemos que o mal na humanidade é constante presença e isso muitas vezes nos desestimula e amedronta. 
Afinal, se a marcha do progresso é tão certa como podemos ver tantas situações difíceis e tantos sofrimentos e ainda crermos numa regeneração planetária? 
Como podemos identificar que o bem vai prevalecer se a vida carnal nos bate tão duramente com os acontecimentos mais dolorosos.
A resposta se baseia em um raciocínio complexo, porém perfeito. 
Vamos começar com uma breve explicação do nosso momento evolutivo enquanto planeta terra. 
A terra encontra-se em pleno processo de evolução espiritual como sempre durante sua vida e isso provido pela perfeita lei de progresso oriunda de Deus. 
São divididos os mundos abitados nas seguintes categorias: 
palestra-transicao-planetaria-de-capela-a-nibiru-9-638

Mundos primitivos

Nos mundos primitivos, destinados às primeiras encarnações da alma humana, a vida, toda material, se limita à luta pela subsistência, o senso moral é quase nulo e, por isso mesmo, as paixões reinam soberanas. A Terra já passou por essa fase.

Mundos de expiação e provas

Nesses mundos o mal predomina. É a atual situação da Terra, razão por que aí vive o homem a braços com tantas misérias, tantas dores e sofreres. Para se elevar é preciso as vezes passar por situações difíceis, seja por provação ou por espiação de alguma falta pretérita cometida.  Nesses mundos a lei de ação e reação se aplica constantemente de forma muito perceptível com relação a vida espiritual.

Mundos de regeneração

São mundos em que as almas que ainda têm o que expiar haurem novas forças, repousando das fadigas da luta. Mundos onde o mal já não é tão comum e combatido de forma coerente. Nestes mundos a noção de diferenças tornam-se obsoletas, as raças não mais se veem como diferentes e não existem mais divisões políticas ou sociais. São mundos voltados para a unidade planetária e o pleno auxílio mútuo em seus problemas. Ainda com suas dificuldades e seus problemas os seres de mundo de regeneração são mais entendidos de suas limitações e necessidades e por isso é um mundo em que a maldade não é maioria. Ainda há mal mas que durante o passar do tempo será cada vez mais raro.

Mundos ditosos ou felizes

São os planetas onde o bem sobrepuja o mal e, por isso, a felicidade impera. A busca pela unidade se completa e estes planetas são de forma tão evoluída que encontram possibilidades de ajudar a outros planetas. O conhecimento espiritual se torna algo tão normal quanto a nossa ciência terráquea e neles o principal objetivo é a evolução moral.

Mundos celestes ou divinos

São as habitações de Espíritos depurados, onde exclusivamente reina o bem, visto que todos que aí vivem já alcançaram o cume da sabedoria e da bondade. Espíritos de alto valor moral, são os futuros governantes de planetas, responsáveis por novos espíritos.
Visto isso voltamos à situação do planeta terra. Como mundo de provas e espiações é comum notar a extrema ocorrência de fatos tristes que nos motivam a acreditar que o progresso moral está perdido. Mas lembremos desta pequena metáfora: Ao arrumar o armário bagunçado, antes de tudo você tira tudo do lugar para que possa arrumar de forma mais organizada. Isso se dá com o planeta terra. estamos desarrumando primeiro, jogando fora o que não mais podemos ter e separando o que iremos realocar. Estamos numa fase de transição muito conturbada porém necessária.
Psicografias de Divaldo franco nos lembram que:transi1
O processo de regeneração é dado de forma que para vós parecerá caótica, porém a justiça divina acompanha passo a passo de tal forma que nenhum espírito passará sem que se saiba seu destino na humanidade porvindoura”
A Terra tem vivido diversos desastres naturais ou não. Mas como sabemos nem todos os espíritos encarnados na terra terão o direito de permanecer aqui quando esta passar ao patamar de mundo de regeneração. Os espíritos mais endurecidos, que se comprazem com o mal e os que não tem ainda uma evolução moral suficiente para a contínua evolução planetária serão degredados do orbe terrestre a fim de se preservar a lei de progresso.
Já está iniciada esta demanda espiritual e nossos mentores lutam para que possamos resgatar o máximo possível antes da data estipulada para o degredo e a regeneração estar completa. Aproveitemos a oportunidade de poder merecer fazer parte desta importante época de nosso planeta e sejamos nós um exemplo de que o bem sim ainda vive no planeta!
Veremos muitas situações semelhantes a do pequenino imigrante, morto tentando juntamente de sua família viver dignamente uma encarnação no planeta. Veremos muitos mortos em guerras e em crises mas não percamos a fé espíritas! não percamos a esperança na consolação! Deus está conosco e seu representante, o cordeiro Cristo nos guia para o caminho da luz. Não sejamos seduzidos pelas trevas ou amedrontados pelas sombras que tentam a todo custo impedir o inevitável futuro do planeta. Entendamos que ninguém morre atoa e que se o pequenino morreu foi por necessidades individuais que nos foge o debate e que nunca é em vão que uma tragédia se abate sobre a humanidade.
Talvez agora nossos governantes sejam tocados de certa forma e pensem na questão social dos imigrantes de guerra e isso já seria um avanço social enorme. Talvez mais problemas venham, mas temos a certeza de que o que acontecer teremos força uns nos outros se a união e o pensamento em uníssono chegar às alturas, como uma prece de amor e esperança, pedindo paz e amor para com todos os habitantes da humanidade… Muita Paz!

Nenhum comentário:

Postar um comentário