sexta-feira, 28 de agosto de 2015

                      Desconfiança


Certamente, um coração que pulsa 
com equilíbrio é resultado de uma 
consciência pacificada.

Para que tal ocorra é indispensável que 
o homem adquira a sabedoria da confiança.

Graças a ela, goza de tranquilidade 
íntima, agindo com inteireza moral 
e sem qualquer prevenção.
 
A confiança deflui de uma atitude 
sempre positiva em relação à vida, à 
criatura em si mesma e ao próximo.
 
Educando-se a vontade e corrigindo-se a 
óptica para melhor observar os 
acontecimentos, logra-se adquirir a 
confiança pessoal que é uma forma 
de segurança de conduta, elegendo o 
que fazer, como realizá-lo e para que 
executá-lo.

 A desconfiança grassa entre os homens com ou sem motivo que a 
justifique.
 
Gera desconforto e mal-estar, armando indivíduos uns contra os 
outros, dando margem a suspeitas infundadas e a ódios que se 
instalam, prejudiciais.
 
Quem padece o mal da desconfiança, apresenta-se instável, arredio, 
caindo em alienações que estiolam a alegria de viver. 
Se alguém age mal em relação a ti, ele é quem deve estar inquieto.
 

Se outrem te prejudica, propositadamente, o drama deve ser dele.
 

Em qualquer situação, espanca a desconfiança da tua agenda de 
atividade, permanecendo tranquilo e feliz.

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